terça-feira, 28 de maio de 2019

QUAL A PERSPECTIVA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO GOVERNO BOLSONARO?

Toda mudança de governo gera dúvidas e muitas especulações, principalmente em um país tão castigado pela recente crise econômica — que perdeu força mas deixou 12,2 milhões de desempregados em 2018. É claro que esse número afeta também o setor de imóveis. Porém, há um otimismo quanto ao mercado imobiliário no governo Bolsonaro.
Quais são os motivos dessa reação? Será que a “tempestade” dará lugar aos “ventos suaves” da recuperação econômica do mercado imobiliário? O que esperar dessa nova fase de governo no Brasil? Confira as informações que daremos neste artigo!

O que esperar nos anos à frente?

O otimismo é um dos pilares mais importantes para a aceleração de um setor comercial. A falta dele derruba a bolsa de valores e gera um efeito dominó das esferas econômicas do país. Essa falta de entusiasmo foi uma das responsáveis pela diminuição de negócios, investimentos, lucros e empregos durante os anos da crise econômica.
No entanto, o discurso reformista do Bolsonaro sinaliza um alto nível de liberalismo e desburocratização de processos. Com esse “sinal verde”, aquele sentimento de preocupação política e econômica aos poucos está sendo eliminado. O resultado é o equilíbrio da inflação e a queda na elevação da taxa básica de juros (Selic).
Tal cenário positivo promete permanecer nos anos à frente, aumentando o índice de velocidade de vendas (IVV) de imóveis. Desse modo, novos negócios serão gerados e o número de lançamentos imobiliários acompanhará esse ritmo.
Muitas regiões do país já registram um aquecimento do número das vendas imobiliárias. Um estudo recente mostrou que em São Paulo, em um ano, houve um aumento de 26,7% nas vendas de unidades — um excelente indicador!

Como fica a valorização dos imóveis?

Então, é hora de arriscar investimentos no setor de imóveis? A resposta é: depende do seu perfil investidor. Aqueles que intencionam comprar um imóvel para ter um retorno financeiro em curto prazo podem seguir em frente. Afinal, as oscilações nos preços das moradias estão baixas e, com a ótima perspectiva atual, haverá uma rápida valorização.
Principalmente, os imóveis bem localizados em centros urbanos, parques, próximos a estações de metrô e vias de acesso rápido. Nesse grupo se enquadram também os compradores que desejam ter seu lar próprio e não têm um prazo definido para a venda da moradia. Conforme dito, os juros da Selic estão favoráveis e impactam diretamente nas parcelas do financiamento.
Sendo assim, ficou mais fácil adquirir uma moradia por meio de uma linha de crédito imobiliário e esperar a valorização do imóvel — em especial, os que podem utilizar o seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O que dizer da locação?

A locação de imóveis também aponta como um bom investimento em virtude da baixa da Selic. Para conseguir pagar por um imóvel para alugar, alguns decidem usar o dinheiro ganho com a locação para quitar as parcelas do financiamento. Devido à estabilidade econômica do governo Bolsonaro, a taxa de vacância de moradias alugadas tende a cair.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), as oscilações no preço do aluguel em janeiro de 2019 sofreram uma elevação entre 0,10% e 0,35%. Quanto ao padrão do imóvel para alugar, o investidor precisa ficar atento a uma “remodelagem” do mercado imobiliário brasileiro. Se antes os imóveis de alto padrão geravam mais renda, a perspectiva agora são as moradias voltadas para a classe B e C.
Como esse público voltou a ter acesso ao crédito imobiliário direto com os bancos tradicionais e a taxa de desemprego está em decréscimo, as incorporadoras estão de olho nessa fatia de mercado. Isso não quer dizer que o volume de lançamentos de empreendimentos de alto padrão diminuirá.
Porém, revela um aquecimento econômico que pareará as construções de imóveis novos para as classes A,B e C. Sendo assim, comprar apartamentos de até 80 m2, visando atender o público com uma renda menor, pode gerar muitos lucros nesta nova fase da economia.

Quais fundos imobiliários são mais atraentes?

Outra área que aponta para o futuro com confiança são os fundos imobiliários (FII). Essa forma de investimento demonstrará menor volatilidade e agregará mais valor sem elevar o risco. A curva de juros apresenta melhoras significativas para os fundos imobiliários, tornando-os mais atraentes.
Um exemplo são os de renda fixa que, atrelados a juros menores, favorecem a rentabilidade. No geral, os fundos com alta vacância e valor de aluguel menor serão mais beneficiados nos anos do governo Bolsonaro, uma vez que a previsão é de queda do número de imóveis vagos e aumento dos valores de locação.
Além disso, há uma migração de investidores dos “fundos de papel”, como os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e as letras de crédito imobiliário (LCI) para os “fundos de tijolo”, que injetam capital em ativos físicos como galpões e shoppings. Novamente, a localização e a qualidade desses imóveis são os fatores decisivos para um bom retorno sobre o investimento.
Entre os fundos mais procurados estão:
  • o Mercantil do Brasil com rendimento de 14,59% ao ano;
  • o BC de fundos imobiliários com rendimento de 9,59% ao ano;
  • o Kinea II Real State Equity de recebíveis imobiliários com 5,73%;
  • o BM Cyrela Thera Corporate de lajes comerciais com 5,79% ao ano.
Apesar dos “bons ventos” dos fundos imobiliários, as precauções continuam as mesmas. O recomendável é investir em empresas com uma longa história de mercado e que ofereçam taxas de retorno consistentes e rentáveis. Outro ponto a ser observado é o patrimônio líquido do fundo. Fazendo assim, será mais fácil aproveitar a fase do governo Bolsonaro.
É claro que estamos apenas iniciando um novo ciclo de presidência. Muitas “águas ainda rolarão” na economia brasileira. No entanto, o momento é de ação por parte dos compradores que desejam ter o seu imóvel. Como dito, sabendo aproveitar as oportunidades ficará mais fácil ser bem-sucedido nos negócios.

ENTENDA COMO FUNCIONA A TAXA DE CONDOMÍNIO E COMO ELA É CALCULADA

Ao escolher um imóvel para comprar ou alugar, é preciso considerar todos os custos para avaliar se é um bom negócio. Entre as despesas mais comuns está a taxa de condomínio, paga mensalmente pelo morador para custear as despesas comuns.
Porém, o funcionamento dessa taxa gera dúvidas envolvendo o valor, o cálculo, o pagamento e outras regras importantes. Neste post, esclarecemos os principais pontos sobre a taxa condominial. Continue a leitura e saiba mais!

Como funciona a taxa de condomínio?

A forma como será dividida a taxa condominial varia de acordo com as normas fixadas na convenção. Portanto, é importante entender como funciona cada forma de cálculo e as diferenças entre elas.

Fração ideal

Quando a taxa é calculada pela fração ideal, ela se baseia no tamanho da propriedade. Desse modo, um imóvel de 200 m² paga uma taxa maior do que outro de 100 m².

Taxa por unidade

A divisão por unidade é mais simples: a taxa é dividida pelo número de unidades e todos os moradores pagam o mesmo valor, independentemente do tamanho do seu imóvel.

Cálculo híbrido

Em alguns casos, os condomínios adotam uma forma de cálculo que mistura as duas opções. Os custos de manutenção e conservação são divididas por unidade, enquanto os investimentos para agregar valor ao condomínio consideram a fração ideal.

Por que é importante arcar com esses valores?

O pagamento da taxa é fundamental para garantir a manutenção do condomínio e o pagamento de todas as despesas relacionadas às áreas comuns, que são utilizadas pelos moradores e importantes para o bem-estar deles. Alguns exemplos, são:
  • portaria;
  • telefonia, se for o caso;
  • energia elétrica;
  • água;
  • gás;
  • limpeza;
  • jardinagem;
  • segurança;
  • manutenção das áreas comuns;
  • despesas administrativas (contabilidade, administração do condomínio etc.);
  • encargos bancários;
  • aquisição de materiais e equipamentos;
  • folha de pagamento dos colaboradores;
  • seguro.
Quando um morador fica inadimplente, ele atrapalha o planejamento financeiro do condomínio, que terá dificuldades em cumprir todas as obrigações e pode ter novos gastos com multas e juros devido aos atrasos no pagamento. Além disso, em geral os demais moradores também são prejudicados, pois precisarão arcar com valores maiores para cobrir as mensalidades que não foram quitadas.

Quais os riscos de não pagar a taxa de condomínio?

Como o pagamento dessa taxa é obrigatório, existem algumas medidas que podem ser aplicadas contra o morador inadimplente, conforme previsto nas normas do condomínio. As mais comuns são:
  • aplicação de multas e juros;
  • notificação extrajudicial para pagamento;
  • inclusão em cadastros proteção ao crédito;
  • cobrança judicial.
É importante ressaltar que em uma cobrança judicial, diante da falta de pagamento, é possível que o imóvel seja penhorado e levado a leilão para quitar a dívida, mesmo que seja o único bem da família. Além disso, isso traz custos com despesas judiciais e honorários advocatícios.
Portanto, é essencial manter os pagamentos em dia, e em caso de locação do seu imóvel para terceiros, confira sempre se o inquilino está quitando as parcelas em dia e, se for necessário, tome as medidas para que ele cumpra o contrato.

Como é determinado o valor da taxa condominial?

Primeiro é preciso definir como será a divisão dos valores — por fração ideal, por unidade ou de forma híbrida. Isso pode ser definido por assembleia de condomínio, com a participação de todos os moradores.
O próximo passo é decidir se o condomínio terá taxa fixa ou será cobrada por rateio. Dependendo da escolha, o cálculo tem algumas diferenças, conforme explicaremos a seguir.

Taxa fixa

Nesse caso, o condomínio deve fazer a previsão orçamentária para definir qual o valor necessário para arcar com as despesas existentes. Em geral, utiliza-se os gastos dos 12 meses anteriores como base, acrescentando os reajustes pelos índices de inflação. O resultado é dividido pelo número de unidades ou pelas frações ideais de cada imóvel para determinar o valor que será pago mensalmente.
Para evitar imprevistos, é comum definir uma taxa que é cobrada para o fundo de reserva — um valor que fica depositado em uma conta do condomínio e é utilizado em emergências ou para custear despesas não incluídas na previsão orçamentária, sempre com a aprovação do uso em assembleia.

Taxa de rateio

Se a taxa de condomínio for variável, dividindo as despesas mensais entre todos, o cálculo é simples: basta dividir os valores gastos no mês anterior entre todos os moradores, de acordo com o tipo de rateio escolhido. Aqui, também acrescenta-se a um valor para o fundo de reserva.
O síndico ou a administradora de condomínio se responsabilizam pelos cálculos para definir o valor a ser pago, além de se responsabilizar pela cobrança, que pode ser feita por boleto bancário ou da forma que for acordada na convenção.

Vale a pena morar em condomínio e pagar essa taxa?

Ao procurar um imóvel, é comum se perguntar se vale a pena escolher um que tenha a taxa de condomínio, afinal, isso traz custos adicionais todos os meses. Entretanto, é preciso ter em mente que o valor cobrado trata de manutenção do imóvel e conservação de áreas comuns, que trazem benefícios para os moradores.
Por exemplo, ao morar em uma casa, sem a cobrança dessa taxa, você precisará investir na limpeza das áreas externas, na segurança ou nos cuidados com o jardim e a piscina, se for o caso. Assim, mesmo que não tenha o condomínio, incidirão outras despesas mensais que, em algumas situações, ficam superiores ao valor do condomínio.
Por isso, de modo geral, vale a pena morar em condomínio, mas é importante avaliar se a taxa cobrada é adequada às facilidades e à segurança do empreendimento. As despesas costumam ser menores do que o custo individual de todas as comodidades oferecidas, tornando-se um bom investimento.
Pronto! Agora você já sabe como funciona a taxa de condomínio. Caso tenha dúvidas, antes de adquirir um imóvel, consulte a convenção de condomínio para se informar sobre os valores cobrados, os benefícios do empreendimento e a forma de pagamento.

Quais são as principais tendências de mobilidade urbana vistas no Brasil

A questão da mobilidade urbana tem ganhado cada vez mais espaço e importância nas discussões sobre urbanismo, seja no Brasil ou no resto do mundo. Essa é uma questão que passa por vários âmbitos, de políticas públicas de transporte a questões econômicas e ecológicas.
Com tanta discussão, algumas soluções começaram a aparecer vindas dos vários lados do argumento. Enquanto alguns lugares aparecem como referências mundiais no assunto, o Brasil ainda tem um longo caminho pela frente para resolver seus problemas.
Neste texto vamos ver algumas das tendências que já podem ser vistas nos grandes centros, incluindo aqui em Goiânia, assim como previsões para o que o futuro da mobilidade urbana reserva para nós. Boa leitura!

Aluguel de bicicletas

Uma das tendências mais visíveis é, mesmo para quem não procura saber, é o aluguel de bicicletas. Já há alguns anos é possível encontrar, espalhados pelos grandes centros, bicicletários nos quais é possível alugar uma bicicleta por meio de um aplicativo de celular. Em muitos casos, essa iniciativa é fruto de uma parceria entre o governo e uma empresa privada.
A bicicleta é um meio de transporte alternativo ao carro que não polui e que ocupa menos espaço. Assim, ao utilizar uma bicicleta como principal meio de transporte, o usuário evita o trânsito e diminui seu impacto no efeito estufa. Em Amsterdã, uma das referências mundiais de mobilidade urbana, mais de 50% da população já adere a esse modelo.
Enquanto o serviço já aparece em várias cidades brasileiras, ainda há obstáculos para que seu uso como principal meio de transporte seja amplamente difundido, como a falta de ciclovias ou a baixa qualidade das existentes, e a necessidade de espaços para banho dos funcionários nas empresas.
Em Goiânia, o projeto GynDeBike oferece esse serviço, fruto de uma parceria entre a Unimed e a prefeitura. O projeto tem crescido na capital, mostrando o interesse da população em opções alternativas de transporte.

Nova relação com a posse de veículos

Outra tendência bastante difundida pelo Brasil é o questionamento da posse de veículos. Com o aumento do trânsito e dos custos de estacionamento, o surgimento de aplicativos, como Uber e Lady Driver, e a diminuição das tarifas de táxi, muitas pessoas começaram a questionar a real necessidade de se ter um veículo próprio.
Os aplicativos citados tornam possível o encontro de motoristas e passageiros de maneira prática e a um custo reduzido. Assim, utilizar meios alternativos de transporte para o dia a dia e esses serviços apenas para ocasiões específicas acaba se tornando uma opção economicamente mais viável.
Em alguns casos, esse questionamento dá um passo à frente, com aplicativos que permitem o compartilhamento de veículos pessoais, como o Moobie e o Waze Carpool. Às vezes, as próprias empresas incentivam seus funcionários a compartilharem veículos criando aplicativos internos.
O maior desafio que essa tendência encontra no Brasil é a questão da violência, já que é necessária uma certa confiança no sistema utilizado e nas pessoas envolvidas para se fazer uso de tais opções.

Cidades inteligentes

O conceito de cidades inteligentes, ou smart cities, se refere a projetos urbanísticos com foco em novas tecnologias e coleta de dados, principalmente por meio da IoT, ou Internet das Coisas (Internet of Things, em inglês).
Esses projetos podem ser no âmbito público, como aqueles que utilizam o urbanismo baseado em dados (Data Driven Urbanism) para o planejamento urbano, ou em âmbito privado, como o aplicativo de celular Waze, que monitora o trânsito e permite ao usuário escolher a melhor rota para chegar ao seu destino.
Enquanto as iniciativas privadas são mais visíveis para o público, sua aplicação no âmbito governamental tem grande potencial de impacto ao ajudar a planejar infraestruturas de mobilidade urbana mais eficientes utilizando os dados coletados.
Desse modo, é possível fazer um melhor uso e organização de iniciativas, como as vias exclusivas para o transporte coletivo que estão sendo implementadas aqui na capital goiana, ao saber exatamente os trechos em que elas são mais necessárias.

Carros elétricos

Trata-se de uma tendência mais voltada para a solução de problemas relacionados à sustentabilidade, como a emissão de gás carbônico e a dependência mundial de combustíveis fósseis.
Esses veículos funcionam usando energia elétrica estocada em uma bateria em vez do motor convencional a combustão. A maioria delas é carregada em tomadas comuns ou pontos especiais de recarga expressa em locais públicos ou lojas de conveniência.
Cada vez mais as montadoras procuram investir em modelos que possam se comparar em potência aos veículos movidos a combustão. Já existem alguns modelos circulando, mas ainda não em um número significativo.
Esse investimento não se aplica apenas a carros particulares, mas também ao transporte público, como trens e ônibus elétricos, bem como o VLT, que será implementado em Goiânia. Além de reduzir as emissões de CO², esses projetos visam diminuir o número de veículos individuais, oferecendo uma alternativa rápida para aqueles que são beneficiados pela rota dos transportes em questão.

Integração de serviços e sistemas autônomos

O que todas essas tendências apontam é para um futuro cada vez mais integrado, com a adição de uma nova tendência que está fazendo cada vez mais parte do nosso dia a dia, mesmo que você não perceba: a inteligência artificial (IA).
Integrando os dados coletados por dispositivos conectados em rede, como carros, celulares, semáforos, entre outros, a uma inteligência artificial, seria possível criar um sistema que coordenasse autonomamente a cidade, mobilizando os recursos necessários para o seu melhor funcionamento.
Enquanto veículos (e casas) autônomos já existem, é preciso rever as legislações e infraestrutura para que eles possam se tornar corriqueiros. Depois disso, o próximo passo seria um sistema que os integre à malha de dados da cidade inteligente.
A questão da mobilidade urbana não é algo que pode ser resolvido de maneira definitiva, com a população das cidades aumentando cada vez mais. Entretanto, essas tendências mostram um caminho possível de se seguir e no qual Goiânia está procurando investir, seja com bicicletas, o VLT ou faixas exclusivas para o transporte público.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Como escolher um condomínio fechado? Aprenda aqui!

A moradia é um dos fatores que mais influencia o bem-estar da sua família. Com o aumento dos problemas urbanos, como violência, engarrafamento e poluição, os condomínios fechados têm se tornado uma opção cada vez mais procurada. Mas quem sempre viveu em apartamentos ou casas não sabe necessariamente como escolher um condomínio fechado.
Para ajudá-lo a escolher a opção ideal para você e sua família, preparamos este post com seis aspectos que devem ser observados, o que procurar em cada um deles e, ao final, alguns cuidados para que tudo saia como previsto. Boa leitura!

Defina o perfil da sua família

Definir o perfil da sua família é o primeiro passo quando se está pensando em escolher um condomínio fechado. Por um motivo muito simples: ao ter isso definido, já é possível separar aqueles condomínios que não se encaixam no perfil.
Essa definição envolve em si mesma alguns fatores. O primeiro deles é o econômico. Saber quanto é possível investir em um imóvel é evitar muitas dores de cabeça futuras. Isso não envolve apenas o financiamento, mas também a manutenção do imóvel, que muita gente se esquece de levar em conta quando está fazendo as contas.
Em seguida vem o estilo de vida e estrutura familiar. As necessidades de uma pessoa solteira, dois recém-casados e uma família com filhos e animais de estimação são bem diferentes. Além disso, a rotina familiar também influencia muito na escolha do lugar ideal.
Por fim, o tipo de construção desejada também influencia, já que, mesmo quando se compra um lote, há restrições municipais de loteamento para se levar em consideração. Ao pesar todos esses fatores, já é possível ter uma boa ideia do tipo de condomínio fechado que se vai escolher.

Analise a segurança

Não tem como escolher um condomínio fechado sem levar em conta a segurança. Trata-se de um dos principais motivos pelos quais as pessoas procuram condomínios fechados, e não se pode deixar de conferir como ela é implementada.
Apenas muros altos e cercas eletrificadas já não são suficientes para se sentir seguro nos grandes centros urbanos. Procure sempre por condomínios em que essa não seja a única garantia de segurança.
Um empreendimento que investe em portarias controladas 24 horas, monitoramento com câmeras de segurança e rondas noturnas garante não apenas a segurança, mas também a tranquilidade dos seus moradores.
Além da violência, outro fator de segurança importante, principalmente para quem tem filhos pequenos, são as ruas internas do condomínio. Ruas privativas e sem cruzamentos, além de ruas específicas para pedestres, diminuem muito a ocorrência de acidentes e permitem que a sua família aproveite mais os diferencias do seu condomínio.

Conheça a infraestrutura

Além de maior segurança, condomínios fechados costumam oferecer uma infraestrutura própria para melhorar o seu bem-estar. São detalhes que podem passar despercebidos, mas que fazem toda a diferença quando se começa a conviver com eles no dia a dia, a ponto de você se perguntar como vivia antes sem essas comodidades.
A primeira coisa a se notar, principalmente para quem mora em grandes centros urbanos, são as áreas verdes e de convivência. Em um condomínio fechado, é muito mais fácil ter esse tipo de comodidade do que em prédios ou bairros abertos. Assim, verifique o que o condomínio ao qual você está se mudando oferece nesse sentido.
Mas coisas mais simples, como ter calçadas feitas em guia americana e iluminação e paisagismo prontos no momento da entrega, fazem muita diferença quando se está mudando para um novo empreendimento.

Verifique a área de lazer

Um ponto da infraestrutura que merece atenção especial é a área de lazer, e não apenas para famílias com criança, embora para essas mereça atenção redobrada. Esse é outro fator especificamente relevante para entender como escolher um condomínio fechado.
É importantíssimo verificar a segurança das áreas destinadas às crianças. Além de ter brinquedos adequados a todas as idades em uma área cercada, um chão emborrachado evita machucados nas inevitáveis quedas.
Mas, como foi dito, lazer não é apenas para crianças. Piscinas e quadras desportivas, além de servirem como distrações no fim de semana, são excelentes formas de se manter a forma. Se o condomínio conta com uma academia interna, melhor ainda.
Os animais de estimação da família também merecem atenção. Um pet place para que os seus bichinhos possam conviver sem problemas é um ótimo jeito de fazê-los felizes e de você interagir com seus vizinhos!
Por fim, uma área verde com trilhas, além de atender a toda a família, é uma maneira de manter contato com a natureza e cuidar da saúde ao mesmo tempo. Nada melhor do que um passeio por entre as árvores para diminuir o estresse da vida moderna.

Cheque a mobilidade e acessibilidade

Por seu tamanho e espaço requerido, a maioria dos condomínios fechados não tem como ser construída nos centros urbanos. Mas isso não precisa significar problemas para se locomover até eles.
Afinal, um condomínio bem localizado permite o conforto e tranquilidade de um espaço mais afastado e ao mesmo tempo de fácil acesso a todas as comodidades necessárias, seja incluindo-as em seu planejamento, seja apresentando um rápido caminho até os centros urbanos, onde é possível encontrar o que falta.
Outra característica importante é a acessibilidade. Trata-se de um espaço em que todas as pessoas, mesmo aquelas com algum tipo de dificuldade motora ou de outro tipo, consigam transitar. Assim, ser acessível significa ter um espaço em que as barreiras que essas pessoas normalmente encontram sejam retiradas ou no mínimo reduzidas.
Mesmo que não seja o seu caso, um empreendimento que demonstra preocupação com essas questões reforça sua dedicação à qualidade de vida de seus moradores. Além disso, uma casa é um investimento em longo prazo, e no futuro é possível que você precise dessas facilidades.

Calcule a relação custo-benefício

Normalmente, um lote em um condomínio fechado é mais caro do que um em um bairro aberto. Mesmo entre empreendimentos diferentes, há uma variação de preço. Mas é importante olhar o custo-benefício, não só o custo total.
E também deve-se levar em conta que a tendência à valorização dos lotes em bairros planejados é maior e mais assegurada que em outros tipos de imóveis residenciais. Isso porque não há a possibilidade de uma fábrica ou outro prédio se instalar ao lado da sua casa e desvalorizar o imóvel.
Partindo do seu perfil e verificando cada ponto de como escolher um condomínio fechado é muito fácil ver que os benefícios de uma boa escolha vão afetar positivamente a vida de toda a sua família.
Mas esse é apenas o primeiro passo. Agora que você sabe como escolher um condomínio fechado, procure conhecer os cuidados na hora da compra. Desde analisar o tipo de construção que pode ser feita no lote até a documentação necessária para a compra, passando pela verificação do orçamento, é preciso estar com tudo certo para fechar o negócio.

Segurança em condomínio: entenda agora como ela é feita!

A segurança em condomínios é um aspecto determinante na crescente opção por esse tipo de moradia. Atualmente, muitos empreendimentos já têm essa preocupação, entretanto, é importante que o planejamento urbano também seja desenvolvido considerando essa questão.
Ao falar em segurança em condomínios deve-se entender que ela está relacionada tanto com as estratégias de controle externo, como também com a manutenção da qualidade de vida interna. Ficou interessado? Continue a leitura!

Como é feito o planejamento da segurança em condomínios?

O planejamento da segurança pode ser dividido em dois pontos. O primeiro refere-se às demandas tradicionais, como perímetro, muros, cercas elétricas, câmeras, portaria etc. A maior parte dos condomínios desenvolvem esses processos.
No entanto, o cumprimento apenas desses requisitos não garantem a segurança completa dos moradores. Dessa forma, o segundo aspecto fundamental consiste no processo urbanístico para melhorar a segurança. Nessa área podem ser citadas:
  • atenção à curvatura das ruas, visando a redução da velocidade dos veículos;
  • construção de passeios e faixas de pedestre padronizados, evitando a necessidade de deslocamento na via;
  • cuidado no planejamento de equipamentos de lazer infantis, assegurando que estejam a uma distância segura da rua.
Na CINQ esses critérios relacionados com o planejamento urbano são avaliados desde o início do projeto, visando uma segurança para além dos fatores externos, sempre pensando na vida cotidiana dos moradores.
Assim, há a segurança básica, aspecto atendido por grande parte dos projetos atualmente, mas também aquela relacionada ao projeto urbanístico e que visa oferecer tranquilidade e acessibilidade, pensando principalmente em crianças, nas pessoas com mobilidade reduzida e na terceira idade.

Quais são as regras mais comuns em condomínios?

Atualmente, uma das demandas mais importantes de pessoas que optam por morar em bairros planejados e condomínios refere-se à segurança. Para que essa exigência seja cumprida, esses locais costumam ter regras relacionadas com a proteção de moradores e visitantes. Conheça as principais a seguir.

Controle de acesso

O controle de acesso é um dos aspectos mais importantes de um condomínio, pois só podem ingressar nele os moradores, profissionais que trabalham no local e visitantes conforme a autorização prévia de um residente.
Um elemento central nesse controle é a guarita e a presença de porteiro 24 horas para que sempre haja a verificação das pessoas que estão acessando o condomínio.

Normas e políticas de segurança

Cada condomínio tem normas e políticas de segurança próprias, sendo fundamental o desenvolvimento desse manual para que os próprios moradores conheçam as regras que garantem a segurança do local.
Nesse quesito devem ser pensadas tanto normas de acesso e verificação quanto de convivência. Por exemplo, a velocidade dos veículos na área interna do condomínio, a circulação de crianças desacompanhadas dos responsáveis, a presença de animais de grande porte sem focinheira etc.
Além disso, é importante conscientizar os moradores sobre a importância de cuidados ao abrir a porta e guardar ou compartilhar chaves. Outro quesito é que as entregas devem sempre parar na portaria, evitando um alto fluxo de pessoas na área interna.

Participação dos moradores

É muito relevante que a segurança em condomínios tenha a participação dos moradores. Nos empreendimentos da CINQ, por exemplo, a empresa atua junto com a associação de moradores, visando treinar e capacitar sobre a questão da segurança.
Nos mandatos seguintes, a associação atua junto aos condôminos para manter a ordem do local. Destaca-se, entretanto, que todas as estruturas de segurança permaneçam, garantindo mais tranquilidade na manutenção.

Quais são as prioridades referentes à segurança?

Para que se garanta a segurança em condomínios é importante atentar-se às prioridades desse quesito para obter o aspecto funcional do local, como facilidade de acesso para moradores, mas, ao mesmo tempo, assegurar a entrada controlada de visitantes, por exemplo.

Uso de tecnologia

Atualmente, a tecnologia é uma importante aliada para proporcionar mais segurança aos moradores. Ela deve estar presente em estruturas como câmeras de segurança e cercas elétricas, mas também no estudo inteligente do espaço.
Por exemplo, ao entender os desníveis do terreno e não construir um parque infantil ao fim de uma via reta, na qual a velocidade dos veículos aumenta. Esses quesitos garantem um aumento da segurança interna, pois evita-se a ocorrência de acidentes.

Treinamento da equipe

Os profissionais responsáveis pela segurança do condomínio devem ter o treinamento na área para saber lidar com ocorrências adversas e evitar que situações eminentemente perigosas ocorram.
Por exemplo, tendo visão ampla da rua e controle total da guarita para que pessoas não autorizadas não adentrem o local. Também é importante que o acesso nunca fique sozinho.

Planejamento urbano

Os cuidados com planejamento urbano estão no cerne dos empreendimentos da CINQ. O objetivo é que para além da segurança no acesso, como posicionamento estratégico da portaria, também haja tranquilidade ao usufruir os espaços internos do condomínio.
Um exemplo é o planejamento de um fluxo de circulação seguro e acessível. A construtora é responsável por todas as calçadas, garantindo o nivelamento e largura adequados para acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida.
Outras demandas importantes diz respeito à distribuição de faixas de pedestre elevadas, exigindo a redução da velocidade; ruas planejadas com curvaturas adequadas para circulação dos veículos; passagens exclusivas para pedestres, facilitando o deslocamento dentro do condomínio.
Assim, a CINQ compromete-se com a qualidade de vida dos condôminos com garantia da segurança, o que viabiliza um uso mais consciente e tranquilo dos equipamentos internos e um relacionamento mais agradável com a comunidade.

Como é feito o controle da segurança do condomínio?

Após a entrega do condomínio, a segurança deve ser assegurada pela associação de moradores que é responsável pela manutenção do espaço e relacionamento com os colaboradores. Algumas etapas importantes são:
  • garantir a manutenção da sinalização viária, como pintura de faixa de pedestre, viabilizando a continuidade das estruturas planejadas;
  • realizar o treinamento das equipes de portaria, segurança e limpeza para que elas estejam alinhadas com as normas de segurança do condomínio;
  • atuar junto à comunidade para conscientização das medidas de segurança e convivência;
  • realizar a fiscalização de condutas inapropriadas e perigosas, como circulação em alta velocidade nas áreas do condomínio.
Um dos valores primordiais da CINQ é a manutenção da segurança e sossego dos moradores, razão pela qual todo o planejamento urbanístico dos empreendimentos considera esses aspectos, além da atuação conjunta com a associação, visando o preparo necessário para que os próprios condôminos tornem-se comprometidos com essa demanda.
A segurança em condomínios vai muito além das medidas tradicionais de proteção e devem envolver também a garantia da qualidade de vida e convivência dos moradores.

Confira 6 motivos para começar a investir em imóveis

Uma das partes mais importantes de se planejar o futuro é saber como investir o dinheiro para poder alcançar seus objetivos. Com a instabilidade financeira do País, investir em imóveis torna-se uma das melhores opções.
Se você está procurando aumentar seu patrimônio, fazer bons investimentos é essencial, independentemente do capital que você tem para investir. Dinheiro gera dinheiro, mas isso só é válido se você sabe como usá-lo.
Investir em imóveis é uma opção acessível para pequenos e grandes investidores, além de ser a escolha preferencial para quem tem um perfil mais conservador. Se ainda não está convencido de que essa opção é para você, preparamos uma lista com seis motivos que vão fazer você mudar de ideia. Confira!

1. Investir em imóveis é seguro

Quando se começa a entrar no mundo dos investimentos, uma das primeiras coisas que se aprende são os conceitos de investimentos de alto risco e de baixo risco. Investir em imóveis é considerado por muitos o tipo de investimento de menor risco possível.
Isso porque o imóvel é um patrimônio físico, que pode ser visto e tocado, ao mesmo tempo em que não é tão facilmente tomado. Não é afetado pela falência de bancos e nem mesmo o governo pode congelar esse tipo de bem.
O direito à propriedade é defendido pela constituição. Assim, a não ser que se decida vender, um imóvel é um investimento que será passado pelas gerações, o que faz dele não apenas uma boa escolha para o seu futuro, mas também para o futuro da sua família.

2. Potencial de valorização

Você já ouviu uma história de alguém que comprou um lote e, anos depois, vendeu por três vezes o valor de compra? Esse tipo de valorização não é garantido, mas não é incomum. Em maior ou menor grau, a tendência dos imóveis é sempre valorizar, e as chances de ocorrer uma desvalorização são muito baixas, o que reforça a segurança do investimento.
Essa valorização depende de vários fatores, como localização, urbanização dos arredores, surgimento de shoppings e diversificação do comércio local, entre outros. Comprar um lote ou projeto ainda na planta aumenta ainda mais a margem de valorização.
Acima de tudo, mesmo com os altos e baixos da economia, a demanda por imóveis nunca abaixa, já que todas as principais atividades da vida humana, como morar, trabalhar e se divertir ocorrem em imóveis. Dessa forma, mesmo que haja uma crise, assim que a economia se estabilizar, a valorização retornará a crescer.

3. Possibilidade de renda

Investir em imóveis também é uma excelente fonte de renda passiva, pelos mesmos motivos pelos quais sua tendência é valorizar. Sempre haverá pessoas procurando lugares para morar, principalmente em grandes centros urbanos.
Após a compra de sua primeira moradia, ao comprar outro imóvel, é possível alugar o que você está deixando para trás, e o aluguel pode ser usado para pagar parte das parcelas do novo, facilitando sua aquisição. Assim, ao terminar de pagar o financiamento, você terá uma segunda fonte de renda.
E, como já foi falado, essa renda é segura e estável. Por isso, é possível contar com ela como uma segunda aposentadoria, ou como fonte de renda para o seu filho que acabou de se formar e ainda está se estabelecendo financeiramente.

4. Aumento do patrimônio

Como foi dito no início do texto, investir em imóveis oferece grandes oportunidades de aumento de patrimônio. Isso é uma consequência direta do item acima. Ao escolher bem e com um bom planejamento, é possível criar um ciclo de geração de valor que permita a compra de ainda mais imóveis, aumentando seu patrimônio e, consequentemente, sua renda.
A partir do momento em que você consegue financiar um imóvel usando os aluguéis de outro imóvel, você já iniciou esse ciclo. E, enquanto estiver investindo, é possível continuar aumentando o patrimônio.
E não são apenas imóveis residenciais que estão disponíveis para investir. O mercado imobiliário é bem diversificado, com opções de residências, casas de veraneio, pontos comerciais, lotes e imóveis rurais.
Os lotes, em especial, têm o maior potencial de aumento do patrimônio, pois oferecem várias opções de uso — desde construir a casa dos seus sonhos até usar o lote como um estacionamento ou galpão para estoque de empresas enquanto espera o terreno valorizar.

5. Diversificação nos investimentos

O investimento em imóveis também é muito usado por investidores que estão procurando diversificar sua carteira de investimentos. Ações e poupança, por exemplo, têm mais liquidez, mas, pela segurança, a maioria dos investidores têm imóveis como um porto seguro para parte de seus investimentos.
E mesmo não tendo tanta liquidez, não quer dizer não haja nenhuma. Com as facilidades de negociação, é possível vender um imóvel a quase qualquer momento, pelo preço certo. Entretanto, vale a pena lembrar que o mercado imobiliário passa por períodos de maior e menor liquidez.
Independentemente disso, ao diversificar os investimentos, é mais fácil lidar com as crises, pois raramente todos os mercados são afetados do mesmo modo ou ao mesmo tempo. Portanto, mesmo que suas ações não estejam rendendo tanto, os aluguéis ainda estarão garantindo sua renda.

6. Proteção da inflação

Além de tudo isso, investir em imóveis é uma maneira de driblar a inflação, tornando esse tipo de investimento uma forma de proteger o poder de compra de seu dinheiro diretamente. Para quem pensa a longo prazo, trata-se de um benefício que não pode ser subestimado.
Isso se deve ao fato de que as parcelas do financiamento, aluguel e outros pagamentos relativos ao mercado imobiliário são atualizadas e indexadas usando como base o Índice Nacional de Construção Civil (INCC). Como esse índice é ajustado todos os meses e, normalmente, em uma taxa semelhante ao Índice Geral de Preços, essa atualização se traduz na anulação da inflação e na possibilidade de um ganho real consistente.
Não há como negar que investir em imóveis é um grande negócio. Sabendo aproveitar as oportunidades, é possível aumentar o patrimônio e ter uma renda estável e mais segura do que em outros tipos de investimento.
Se você está interessado em aumentar seu patrimônio ainda mais, preparamos um post com 6 práticas que podem ajudar. Boa leitura!

Descubra as vantagens de morar no município de Trindade em Goiás

O Estado de Goiás está entre os que mais crescem com base no investimento e sucesso do setor agropecuário. Com isso, houve um aquecimento no mercado imobiliário de Goiânia e, consequentemente, nas cidades vizinhas, fazendo com que a opção por morar em Trindade apresente diversas vantagens com custos baixos.
A seguir, conheça a história do município de Trindade em Goiás e saiba quais os benefícios de morar na região.

Conheça a história de Trindade

O surgimento de Trindade está relacionado com a vida religiosa nessa região de Goiás e até os dias atuais essa tradição é mantida. Na década de 1840, dois moradores encontraram um medalhão de barro no qual estava gravada a coroação da Virgem Maria pela Santíssima Trindade. Em 1843, eles estiveram à frente da construção da capela local.
O lugarejo ganhou status de Vila sob o nome de Trindade em 1920, sendo incorporado como distrito de Goiânia em 1935 e voltando ao de município em 1943. Os trindadenses consideram a primeira data na comemoração do aniversário da cidade que completará 99 anos em 31 de agosto de 2019, o que faz dela mais antiga que a própria capital do estado.
Atualmente, a estimativa é que a cidade tenha aproximadamente 125 mil habitantes e caracterize-se pelo desenvolvimento regional, principalmente devido fazer parte da região metropolitana de Goiânia.
Apesar do fácil acesso à capital pela rodovia GO-060, o município destaca-se pela manutenção de tradições, como a catira (dança regional), folia de reis, festas juninas, Romaria em Louvor ao Divino Pai Eterno e o Desfile dos Carros de Boi, motivos adicionais para morar em Trindade e comemorar as festividades locais.
Dessa forma, Trindade destaca-se pelo grande potencial econômico, com uma crescente industrialização e geração de emprego, mas também por manter as tradições regionais e a religião como aspectos relevantes da comunidade.

Por que investir em um imóvel no município?

O setor imobiliário é conhecido por ser um investimento seguro, no qual as chances de retorno financeiro são elevadas, e os valores significativamente mais vantajosos que aplicações em renda fixa, como a poupança. Confira, abaixo, alguns motivos que justificam investir e morar em Trindade em Goiás:

Desempenho do estado

Goiás foi o que primeiro estado que se recuperou da crise em 2016 e, enquanto outros apresentavam déficit, ele fechava meses com superávit. Isso fez com que fosse o primeiro a sair da crise e retomar taxas de crescimento.

Crescimento regional

A região centro-oeste formada por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal tem apresentado um crescimento consistente e contínuo nos últimos anos, motivado tanto pela proximidade com Brasília, como também pelo investimento no setor agropecuário, que tem demandado mão de obra especializada e expandido o setor de serviços nesses estados.

Proximidade com a capital

Trindade está a cerca de 16 km da capital, Goiânia, de forma que é possível morar na cidade e trabalhar diariamente na capital sem dificuldades para transporte devido ao acesso pela rodovia GO-060, que, inclusive, foi revitalizada e é muito bem iluminada.
A proximidade com a região oeste de Goiânia é um aspecto importante para o potencial de crescimento do município, com acesso fácil a profissionais especializados, transporte e serviços variados, tanto públicos quanto privados.
Além disso, especialistas relatam uma valorização dos imóveis de alto padrão na capital goiana e regiões próximas com perspectiva de crescimento nos próximos anos.

Planejamento urbano e qualidade de vida

Apesar de ser um município mais antigo que a própria capital goiana, Trindade destaca-se por ser uma cidade planejada, de forma que a área urbana tem fácil mobilidade, reduzindo o trânsito para deslocamentos até Goiânia, por exemplo.
Outro aspecto importante é que o planejamento resultou em maior qualidade de vida no local devido à distribuição adequada de serviços, comércios e vias para deslocamento.

Entenda as vantagens de optar por um condomínio fechado

Uma tendência em outras regiões e que também chegou à Goiás são os condomínios horizontais fechados. Esses empreendimentos oferecem uma série de vantagens para quem quer investir ou morar em Trindade. Entre elas, destacamos:
  • maior segurança na residência e também no aproveitamento das áreas externas;
  • diversidade de atividades no próprio condomínio;
  • planejamento urbano para aumentar a segurança dos pedestres;
  • controle de acesso por guaritas que funcionam 24h.
Além dos benefícios de optar por um condomínio fechado, a CINQ traz esses e outros diferenciais para o empreendimento planejado localizado na cidade de Trindade em Goiás. O planejamento inteligente do local inclui uma série de diferenciais, como:
  • planejamento das vias para redução da velocidade dos veículos e melhor estética da paisagem urbana;
  • construção de passagens elevadas para pedestres;
  • empreendimento entregue com todas as calçadas prontas, valorizando o deslocamento dos pedestres e acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida;
  • muro verde no entorno do empreendimento para valorizar a paisagem local;
  • capela na área do condomínio, seguindo a tradição religiosa local;
  • plantio de árvores naturais da região, melhorando a paisagem, mas também a qualidade de vida;
  • reflorestamento da área de preservação com respeito ao meio ambiente;
  • lago artificial dentro do condomínio com várias árvores frutíferas que foram mantidas;
  • ciclovias e pistas para caminhada para favorecer o deslocamento interno, além de bicicletário nas praças;
  • praças e áreas de lazer dentro do empreendimento, favorecendo a convivência entre moradores e prática de atividades físicas;
  • presença de um pet place, local desenvolvido exclusivamente para os animais;
  • espaço para food trucks e para feiras na área interna do condomínio;
  • piscina coberta de 25 metros com raia e adequada à prática esportiva;
  • academia de 100m² montada com equipamentos da Reebock.
  • estações de ginástica nas praças, contribuindo para a prática de exercícios;
  • salão social com churrasqueira e forno de pizza para confraternizações com até 30 pessoas;
  • parques infantis com diversidade de brinquedos e segurança.
Portanto, além de buscar por um empreendimento que ofereça os requisitos básicos de um condomínio fechado, como segurança e mobilidade, é fundamental buscar por uma solução que agregue valor ao imóvel e também proporcione mais qualidade de vida aos moradores.
O Parqville em Trindade destaca-se por oferecer essa série de vantagens aos moradores e estar em uma localização privilegiada da cidade, com alto potencial de valorização devido à mobilidade para Goiânia, com fácil acesso à rodovia GO-060.
Dessa forma, é possível morar em Trindade em Goiás e beneficiar-se tanto das estruturas do próprio condomínio fechado, como também usufruir a tradição e religiosidade local e do fácil acesso à Goiânia e todas as vantagens oferecidas pela proximidade com uma capital em pleno desenvolvimento.

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