sábado, 8 de fevereiro de 2020

Compra e venda de imóveis: veja 5 dicas para fazer esse investimento online

Vender imóveis na internet é uma prática que se tornou comum e vem ganhando grande destaque. Preparamos algumas dicas para você saber criar a sua oferta, conseguir conquistar seu público-alvo e, com isso, aumentar as suas chances de venda.

Vender imóveis na internet é uma prática que se tornou comum e vem ganhando grande destaque. Preparamos algumas dicas para você saber criar a sua oferta, conseguir conquistar seu público-alvo e, com isso, aumentar as suas chances de venda. Esses passos podem ajudar inclusive a manter a segurança durante a transação.

Crie descrições completas

Em uma venda online é importante oferecer o máximo possível de informações. Descreva no anúncio todos os detalhes— número de cômodos, a área total, se foi reformado recentemente, proximidade de mercados, farmácia, transporte público etc.

Escolha uma plataforma segura para a venda

As vendas pela internet devem ser vinculadas a muita segurança durante a transação, portanto é extremamente importante procurar por uma plataforma segura, como a Leilão Vip, por exemplo. Esse tipo de ferramenta online consegue dar visibilidade para o seu produto e garante uma negociação segura entre vendedor e comprador.

Existe a possibilidade de realizar essas vendas por meio de um leilão. Os leilões online têm ficado popularmente conhecidos e conseguem promover negociações de forma muito segura e transparente.

Tire boas fotos

Mesmo com a compra sendo feita pela internet, os clientes gostam de fazer uma boa avaliação do imóvel que está sendo anunciado. Sendo assim, é muito importante investir em boas fotos, que demonstrem bem as características como amplitude do ambiente, tamanho das janelas etc.

Determine um preço justo

Muitas vezes a avaliação mais adequada do imóvel é considerada a parte mais difícil de uma venda, afinal de contas, é pelo preço que os compradores filtram e comparam os anúncios online. Pesquise imóveis na mesma localização e faça o cálculo de quanto custa o metro quadrado. O estado de conservação da propriedade também influencia muito o preço de venda.

O preço justo será a decisão final para o comprador, pois mesmo que você consiga ressaltar ao máximo os pontos fortes do seu imóvel e coloque boas fotos, as pessoas inevitavelmente comparam o valor com outras opções, optando por aquele que mais se encaixe em seu orçamento.

Onde vender com segurança?

Existem muitas possibilidades de onde vender com segurança, como as plataformas que já foram previamente citadas. Porém, uma alternativa que tem ganhado bastante destaque, ainda mais entre pessoas que não tem muito costume de vender online, são os leilões.

O leilão é uma alternativa bastante viável e segura para realizar uma venda. Um vendedor pode anunciar, colocar um preço que atenda às suas expectativas e aguardar os lances. Quem der o lance mais alto é consagrado como comprador e a negociação pode ser fechada.

Os leilões online, mais especificamente, são uma opção segura de venda pela internet. Eles trazem muita comodidade tanto para o comprador como também para o vendedor, já que os lances são feitos virtualmente, sem a necessidade de sair de casa.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Descubra agora o que todo corretor de imóveis precisa saber


O mundo digital fez com que a relação entre os consumidores e as empresas mudasse muito. Hoje, além das necessidades serem diferentes, os hábitos são outros e qualquer profissional precisa acompanhar as tendências e se profissionalizar mais a cada dia. Com o corretor de imóveis não é diferente. Pode-se dizer até mesmo que, em um

O mundo digital fez com que a relação entre os consumidores e as empresas mudasse muito. Hoje, além das necessidades serem diferentes, os hábitos são outros e qualquer profissional precisa acompanhar as tendências e se profissionalizar mais a cada dia. Com o corretor de imóveis não é diferente. Pode-se dizer até mesmo que, em um setor competitivo como o mercado imobiliário, estar atento às tendências é ainda mais indicado.

Como as funções de um corretor de imóveis compreendem a intermediação de compra, venda e locação de imóveis, o poder de persuasão é essencial. Além disso, é preciso que o profissional saiba tirar as maiores dúvidas dos clientes e ter as informações na ponta da língua.

Mas quais são esses conhecimentos imprescindíveis para um corretor de imóveis? É isso que vamos desvendar hoje para você. Continue a leitura e fique sabendo o que é indispensável para esse profissional!

As regras de financiamento da Caixa

Você sabia que a Caixa Econômica Federal é o banco mais buscado para financiamentos de imóveis? Por isso, um corretor precisa saber das principais informações sobre o assunto. Uma delas diz respeito ao prazo máximo para pagamento das parcelas que, hoje, pode ser de até 360 meses.

Além disso, a instituição financia até 80% do valor do imóvel. Os imóveis podem custar até R$ 1,5 milhão pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Acima desse valor, o financiamento deve ser feito pela modalidade Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Como funciona o Minha Casa Minha Vida

O objetivo do programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida é contribuir para que as pessoas tenham acesso à moradia própria. Isso acontece por meio de benefícios, que variam de acordo com a renda bruta de cada família. Os benefícios contemplam aquelas que ganham até R$ 9 mil.

Algumas faixas de renda podem receber o subsídio, que é um valor oferecido pelo governo para compor o valor de entrada do imóvel. Outras faixas se beneficiam de taxas de juros menores ou de redução do seguro que é cobrado por bancos e financeiras.

O uso do FGTS para compra de imóvel

O FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) é um dinheiro acumulado pelo trabalhador durante seu tempo de trabalho com registro profissional. Embora ele seja dono da quantia, existem regras para que ela seja usada. O saque pode ser feito nos casos de demissão sem justa causa, diagnóstico de câncer ou na compra de um imóvel.

Nesse caso, o dinheiro pode ser usado para a compra ou construção de imóvel residencial e que funcione como moradia do trabalhador. O uso pode ser feito para amortização das parcelas ou então para quitar dívidas oriundas da compra de uma propriedade.

O FGTS só fica vetado quando o uso é para imóvel comercial, reformas e ampliações ou compra de material de construção para propriedades de terceiros. Para sacar o valor, o profissional precisa ter acumulado pelo menos três anos de trabalho, não pode ter outro financiamento pelo SFH e não pode ser proprietário de outro imóvel residencial.

Como você pôde ver, existem muitas informações imprescindíveis para que um corretor de imóveis seja bem-sucedido. O segredo, portanto, é estar sempre se atualizando e procurando oferecer o melhor para seus clientes.

Como calcular o Índice Geral de Preços do Mercado – IGPM?

O IGP-M não é apenas mais uma sigla complicada e nós vamos te provar! Saiba mais detalhes sobre esse índice de reajuste e como ele é calculado.

Se você acompanha o mercado imobiliário, ou qualquer notícia sobre o mercado financeiro, já deve ter escutado o termo índices de reajuste. Os índices de reajuste são formas que o mercado encontrou de calcular valores para cima ou para baixo, conforme a inflação anual e, em alguns casos, de outros períodos não anuais.

Em nossa matéria de hoje, vamos falar sobre um dos índices mais conhecidos, o IGP-M!


O que é o IGP-M?

IGP-M é a sigla usada para Índice Geral de Preços do Mercado, uma das variações do IGP – Índice Geral de Preços.

O índice é auferido mensalmente pela instituição privada FGV – Fundação Getúlio Vargas – que desde novembro de 1947 e responsável por registrar a inflação de preços que variam desde matérias primas da indústria ou agrícolas até bens e serviços do consumidor final, como aluguéis e carros.

O governo também possui seu próprio índice de mercado, o IPCA – Incide Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, calculado pelo IBGE. No entanto, existem algumas diferenças entre o IPCA e o IGP-M.

Em alguns casos, investidores acusam o IBGE de manipular as informações conforme o interesse do governo. Portanto, além de atuar independente do governo, o IGP-M está mais próximo do mercado, o que o torna um cálculo mais real e, portanto, preferido entre a maioria dos investidores.

Entre os preços avaliados a cada 30 dias pelo IGP-M estão itens como alimentos, vestimenta, transporte e quanto mais elevado o preço dos itens, mais o indicador do IGP-M sobe. Um IGP-M alto significa que o seu dinheiro não está valendo tanto assim.

Como calcular o IGP-M?

O cálculo do IGP-M surge a partir de outros três índices, sendo que o peso de cada um deles determina a porcentagem final do IGP-M:

1. 60% – IPA – Índice de Preços por Atacado
Esse índice monitora a indústria atacadista e antevê o impacto e valores dos preços no varejo.

2. 30% – IPC – Índice de Preços ao Consumidor
Esse índice avalia o comportamento dos preços nas áreas que impactam o poder de compra do consumidor, ou seja: alimentação, habitação, vestuário, educação, saúde, lazer e etc.

3. 10% – INCC – Índice Nacional de Custo de Construção
Por último, como o próprio nome sugere, o último índice e com menor peso no cálculo, avalia o custo para se construir uma habitação no Brasil, incluindo materiais e mão de obra especializada.

Com base nesses três pesos de cada um desses índices, a FGV calcula entre o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês atual as variações de cada preço, o que resulta no índice final.

O que é IGP-M acumulado?

Como citamos antes, o IGP-M é proveniente de um cálculo mensal. No entanto, a FGV também divulga o balanço anual do índice, o que chamamos de IGP-M acumulado.

Nada mais é do que a média calculada com base nos resultados dos 12 meses em que o índice foi calculado e divulgado. O índice é um cálculo de inflação, portanto um raio-x de como está a economia do país. Na prática, quando notamos um produto com valor mais alto no mercado, significa que o IGP-M do mês subiu.

Cada um desses aumentos são somados e se tornam uma referência única divulgada no final do ano. Entre 2006 e 2016, ano da última divulgação do IGP-M acumulado, o único ano em que o resultado foi negativo foi em 2009, onde o índice registrou queda de -1,71% nos preços. Já o índice mais alto foi registrado em 2015, uma porcentagem positiva de 10,54%.

O IGP-M acumulado de 2017 registrou uma queda de 0,50% nos preços, isso indica que o ano atingiu um índice de queda após quase dez anos. O último ano com registro de queda, como dito, havia sido 2009.

O IGP-M e o setor imobiliário

O IGP-M se tornou o principal indexador dos contratos de aluguel, tanto para imóveis residenciais como para comerciais. O índice corrige o valor dos aluguéis ou de parcelas de bens adquiridos (financiamentos, por exemplo), de acordo com a inflação.

Em 2016 o IGP-M fechou com média de 7,17%. Nesse caso, quem pagava um aluguel de R$1000,00, em 2017 vai arcar com um valor de R$1,071,70.

Se você não é tão bom com cálculos, existem várias calculadoras disponíveis na internet que podem ajudar na hora de descobrir qual o tamanho do aumento do seu contrato de aluguel ou da sua parcela.

Quem é afetado pelo IGP-M?

Não há uma única pessoa que não sofra diretamente o peso do IGP-M. Isso porque ele determina não só correção de aluguéis ou prestações, mas também é responsável por reajuste de tarifas públicas como energia elétrica e até planos de saúde.

Portanto, o IGP-M abrange 100% da população e não faz nenhum tipo de distinção em relação ao nível de renda ou classe social do indivíduo. A divulgação do índice é feita mensalmente pela FGV em seu próprio site, mas existem diversos outros portais que replicam a informação.

Continue seguindo o nosso conteúdo e saiba todos os parâmetros e as variações do mercado imobiliário.

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